quarta-feira, abril 19, 2006

Espetaculo de Guterres

Caros leitores, informamos que hoje (quarta-feira) Fernando Sacramento, mais conhecido por Guterres nos meios académicos, inicia a sua digressão com uma actuação nos jardins da associação, englobado nas miticas "Quartas-Feiras no Jardim"...

Não percam...

terça-feira, abril 18, 2006

Nicolau Retira-se

Por motivos pessoais, retiro-me do mundo dos Blogs.
Espero deixar o Blog bem entregue.
Um Abraço

17 de Abril

O que é que a nossa DG/AAC fez?

sexta-feira, abril 14, 2006

Retirada de POST!

A pedido da equipe de Golfe, a organização deste blogue retirou ultimo post. Esperamos assim ser recompensados em bilhetes gerais. Agradecimentos a Rocha Putter, Sacramento Putter e Jaclino Putter.

quarta-feira, abril 12, 2006

Guterres fica em 2º lugar!









Guterres perde concurso de beleza para a Tia Bigodássa. Este jovem viu assim o fim da sua curta carreira como modelo. Em declarações à Antena 1 a Tia disse que Gueterres não estava à altura dela, pois ainda não tem penugem suficiente para conseguir rapar o Bigode.

Joel recebe prémio do PCP!






Joel recebeu a medalha da
ordem Estrela Vermelha,
pelos seus serviços prestados
ao partido, enquanto
membro da DG/AAC

Guterres ajuda Zé Beto a recolher assinaturas

Guterres ajuda Zé Beto na tarefa Titânica de recolher 1500 assinaturas, para se candidatar à liderança do PSD, contra Marques Mendes.

O que pensa o BE!

A eliminação progressiva do numerus clausus , investindo em novas infra-estruturas públicas e permitindo cada vez mais a entrada no curso pretendido.
A revisão de todo o sistema de Acção Social Escolar, admitindo como referência base, em vez do salário mínimo nacional, os custos reais de cada curso, em termos de transportes, alojamento, material escolar, alimentação, etc., e ampliando este sistema aos mestrados e às pós-graduações.
O aumento do número de residências universitárias, com condições materiais, o que pode ser feito a partir da reabilitação de edifícios devolutos.
O apetrechamento efectivo de todas as instituições de ensino: laboratórios devidamente equipados, bibliotecas, computadores, salas de estudo, equipamento audio-visual, etc.
O alargamento dos horários dos diversos serviços (desde os serviços administrativos até às bibliotecas)
A recusa do novo código do trabalho nomeadamente no que diz respeito às implicações para os trabalhadores estudantes, e a luta pela efectiva aplicação do estatuto do trabalhador estudante, tanto nas instituições de ensino como nos locais de trabalho
A implementação de cursos nocturnos nas instituições de ensino em que isso se justifique, não só pelo número de trabalhadores estudantes, mas pelos potenciais estudantes que se poderiam matricular no ensino superior com essas condições
A valorização da aprendizagem ao longo da vida, permitindo aos trabalhadores a frequência no ensino superior, sem perca de regalias e direitos profissionais.

O que pensa a JS!


- Financiamento
Um dos grandes problemas de todo o sistema de Ensino Superior, ou talvez o maior problema, É o sub financiamento a que este sistema tem estado sujeito. Há largos anos que os índices de Convergência entre o orçamento-padrão e o orçamento realmente transferido estão longe de Ser atingidos. Com a nova Lei de Financiamento do Ensino Superior estes problemas foram agravados. Por outro lado, os encargos para as famílias aumentaram também. Com o aumento do valor das propinas, sem o surgimento de mecanismos eficazes de Acção Social Escolar, adivinha-se uma litigação da frequência do Ensino Superior onde, o critério para frequentar uma educação superior passará a ser a capacidade económica ao invés de ser a capacidade intelectual. Com esta nova lei, foi introduzido o conceito de “utilizador-pagador”, onde os estudantes são vistos como meros “clientes” das Instituições de Ensino, constituindo esta estratégia a mercantilização e privatização de um bem tão importante para as sociedades desenvolvidas como é a Educação.
- Insucesso Escolar e Qualificação
O Governo da República inclui na nova Lei de Financiamento a adopção de um regime de prescrições onde quem chumba terá de ser excluído. Sendo que esta medida poderá ter grande aceitação junto da opinião pública já que, quem se arrasta por muito tempo nas instituições de ensino está a “tirar o lugar” a outros jovens, o importante é demonstrar o porqu de muitos estudantes demorarem tanto tempo a terminar as respectivas licenciaturas. Falta de formação e avaliação pedagógica, falta de condições ao nível das infraestruturas ou até mesmo carências económicas são factores a que o Estado tem de apresentar soluções ao invés de passar a responsabilidade de uma elevada taxa de insucesso para os estudantes.
A formação de quadros superiores bem formados que sejam uma força motriz para um eficaz crescimento e desenvolvimento de Portugal, tem de ser prioridade. Com uma perspectiva empreendedora e de projecção do futuro, onde a Educação é vista como prioridade, será possível diminuir uma taxa tão elevada de insucesso escolar.
- Internacionalização do Ensino Superior
O propósito de construir um Espaço Europeu de Ensino Superior coeso, competitivo e atractivo para docentes e alunos europeus, defendido pelos países subscritores da Declaração de Bolonha e consagrado neste documento, não passa de directrizes administrativas. Um documento como este tem a necessidade de ter como foco principal uma vertente de projecção do futuro e de força motriz para o progresso homogéneo e real de todos os países. No entanto, verifica-se que uma série de medidas que não têm a capacidade de ver o Ensino Superior a médio/longo prazo. Capacidade que deve ser exigida aos governantes. Com o processo em curso estaremos a pactuar com uma maior elitização do Ensino Superior, nomeadamente através do seu futuro 2º Ciclo (Pós Graduado), ao qual só terá acesso aqueles que o poderão pagar.
A aplicação das directrizes de Bolonha não deve constituir, por si só, a solução para um modelo de Ensino Superior Europeu. As especificidades de cada sistema educativo e de cada instituição, bem como a recolha das características dos diversos sistemas europeus, onde, na maior parte dos casos, a Educação constitui prioridade nacional, são, obrigatoriamente, os pressupostos para a elaboração de um verdadeiro Espaço Europeu de Ensino Superior. A utilização de modelos baseados na gratuitidade, com verdadeiros mecanismos de Acção Social Escolar, níveis de investimento público que garantem a qualidade e o desenvolvimento do Ensino Superior Público, são dados adquiridos na maioria dos países da União Europeia.
- Acção Social Escolar
É necessário que o desenvolvimento e alargamento do sistema de ensino sejam acompanhados por mecanismos que permitam a qualquer jovem, mesmo os que pertencem a famílias com baixos rendimentos, aceder aos graus de ensino mais elevados. Os Mecanismos de Acção Social não têm sido realmente aplicados pelo Governo. A política educativa adoptada, subverte completamente, os princípios e objectivos dos apoios de Acção Social Escolar. O sucessivo aumento dos encargos das famílias, não acompanhado por um reforço dos mecanismos de Acção Social, e a inexistência de uma reforma fiscal eficaz fazem com que existam muitas lacunas em termos dos apoios proporcionados por este sistema. A estreita relação entre o sistema de Acção Social e o Financiamento do Ensino Superior faz com que o subfinanciamento às Instituições de Ensino que se verifica há alguns anos seja acompanhado por um decréscimo considerável das verbas atribuídas ao sistema de apoios de Acção Social.

O que pensa a JCP!


1-O responsável pelas políticas para o Ensino Superior é o governo PS
A continuidade das políticas dos anteriores governos, em particular dos governos PSD/ CDS-PP, de privatização, elitização e descaracterização do Ensino Superior é o principal elemento do programa do governo PS nesta área. Com a continuidade da Lei de Financiamento, das propinas e das prescrições; com a intenção de adesão seguidista, cega e surda ao projecto de mercantilização neoliberal do Ensino Superior via Processo de Bolonha; com a renovada intenção de ataque à autonomia e participação estudantil na gestão democrática das instituições; mantendo, no capítulo da acção social, uma tendência que a afasta cada vez mais da sua função, necessidades e objectivos; e ao manter até a separação dos dois ministérios, o governo PS assume para si de uma forma contundente a responsabilidade destas tão nefastas medidas e políticas.
Se os estudantes, através da luta, foram um dos sectores sociais que contribuíram para o derrube do governo anterior e para a ampla derrota das suas políticas, se foram também dos que depositaram no seu voto um desejo de efectiva mudança, o programa do governo e o quadro político que se vai definindo levantam enormes inquietações sobre o que pode ser um defraudar de justas e legítimas expectativas. Os estudantes, na continuidade do papel combativo e determinado que exerceram nos últimos anos, têm o direito e o dever de exigir sem demoras e peremptoriamente respostas às suas justas aspirações e reivindicações. Assim, apenas a consciência social e a luta dos estudantes poderão fazer face aos interesses que este governo quer representar, e empurrar as suas políticas para o rumo que os estudantes e o Ensino Superior exigem.
2- Combater o Processo de Bolonha e a sua implementação
A anunciada alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo com o único objectivo de a adaptar aos ditames do Processo de Bolonha, constitui mais um ataque ao carácter público e universal do Ensino Superior Português, e é um primeiro sinal que clarifica o que quer este governo PS.
Neste processo, o governo resolveu ignorar as associações de estudantes e os outros agentes educativos, e as suas crescentes reservas e inquietações sobre as consequências deste processo. A intenção de generalizar a estrutura de três ciclos a todo o Ensino Superior é um rude golpe no carácter do Ensino Superior Português orientado (actualmente) para a formação integral do indivíduo, generalizando-se uma formação que será reduzida e redutora para uma massa cada vez maior de jovens, sendo fácil prever que o acesso ao segundo ciclo se processará por um funil cada vez mais estreito, independentemente do valor de propinas a pagar, o que continua a ser uma indefinição. Num quadro mais geral das intenções reveladas no programa de governo, mesmo que não se desenvolvam em toda a plenitude no imediato, podemos estar a assistir ao primeiro passo para uma continuada elevação das propinas e desresponsabilização do Estado pelo financiamento do Ensino Superior. O argumento veiculado na comunicação social de que as “propinas dos mestrados” vão baixar é falacioso e é uma profunda mentira. A única alteração é quanto à designação e duração de uma estrutura e conteúdo de formação que já hoje existem. Ou seja, os estudantes vão aprender o mesmo: o seu grau é que pode ser diferente e vão provavelmente pagar mais por isso. Estas e outras inquietações justificam a denúncia e um firme combate a todos os níveis.
3– Elevar a consciência estudantil e a luta
No passado dia 14 de Abril realizou-se, por todo o país, embora com proporções e amplitudes diferentes de sítio para sítio, um dia nacional de luta dos estudantes do Ensino Superior. Dado o actual quadro político de expectativas infundadas (já que o programa do Governo é explícito) e atentismo face ao recém eleito executivo do PS, a JCP valoriza e saúda todos os estudantes que, de forma criativa e adequada à sua realidade, demonstraram, neste dia, o seu descontentamento com o actual quadro político para o Ensino Superior e exigiram mudanças.
Na verdade, apesar de caminhar a passos largos para o fim de ano lectivo, é fundamental que se dê continuidade e intensifique o processo agora iniciado, promovendo o aprofundamento da consciência e o combate mais massificado possível face, quer aos aspectos de continuidade do PS relativamente às gravosas políticas do PSD, quer ao aprofundamento da ofensiva que este governo sustenta no programa e na acção. Assim, é tarefa essencial dos comunistas denunciar e combater na sua escola e junto dos colegas estes aspectos, nunca os desligando da realidade e problemas concretos, mas, bem pelo contrário, entrelaçando estes elementos por forma a, não só dar combate às gravosas políticas do governo, como demonstrar no terreno as suas consequências visíveis, cuja resolução só será possível com uma nova política para o Ensino Superior.
4- O momento político e o reforço da luta reclamam o reforço da JCP
O carácter transformador e de vanguarda da organização e intervenção da JCP emerge da sua capacidade de identificar os problemas, propor soluções e conduzir os estudantes à luta pelos seus direitos e aspirações. No novo quadro político, a construção da consciência sobre a situação política do Ensino Superior e os seus verdadeiros responsáveis e a elevação da luta, exigem da JCP o reforço da sua organização e firmeza na acção.. O reforço orgânico envolve mais militância, mais actividade e enquadramento de todos os camaradas, mais responsabilização e descentralização de tarefas, aumento da difusão da imprensa partidária, mais iniciativas de recolha de fundos, maior discussão política e actividade própria das organizações.
Para além destas tarefas, os militantes da JCP devem dar um contributo decisivo para a combatividade do movimento estudantil, para o conteúdo político e significado do seu amplo espectro de intervenção sobre os interesses e direitos estudantis. Os estudantes comunistas têm de estar envolvidos nas múltiplas expressões do movimento estudantil, inseridos nas suas dinâmicas próprias, contribuindo com o seu trabalho e exemplo para a valorização daquele espaço, e também para a elevação da consciência e da luta. Devemos ainda, no imediato, concluir as campanhas de afirmação do segundo semestre, continuar a campanha de recrutamentos e de fundos, estruturar a venda orgânica do Avante!, O Militante e Agit, participar nas vendas especiais, começar a divulgar e a construir a Festa do Avante! 2005, e continuar a intervir no plano das escolas em torno dos problemas que afectam os estudantes.
5 – A luta de Abril continua em Maio
Trinta e um anos após a Revolução de Abril, fonte de incontáveis conquistas e avanços para a sociedade portuguesa, é cada vez mais importante relembrar Abril, pois a cada ano que nos distanciamos do processo revolucionário, mais aguda se torna a ofensiva às conquistas então conseguidas. Assim, a JCP saúda todas as iniciativas e participantes nas mesmas evocativas do 25 de Abril, atribuindo a estas uma importância acrescida dada a clara intenção de outras forças de apagar e branquear Abril, procurando fazer da revolução um mero golpe de Estado, e das conquistas das massas populares, um elemento de somenos importância.
Com efeito, é neste quadro que a JCP apela a todos os estudantes que participem em todas as comemorações do 1º de Maio promovidas pela CGTP-IN.
6 – 8 de Maio: 60 anos da vitória dos povos sobre o nazifascismo
Num momento em que a ofensiva imperialista, liderada pelos EUA, assume proporções gravíssimas, colocando em causa as mais elementares e fundamentais liberdades dos povos, a JCP entende como linha de trabalho fundamental o assinalar da vitória dos povos sobre o Nazifascismo. Na verdade, relembrar a História daqueles que, há 60 anos, derrotaram uma brutal ofensiva militar e política à escala mundial, que lhes condicionava a liberdade de viver, falar, comer e participar com mais do que a sua força de trabalho na construção da sociedade, e mesmo assim abriram a porta para aquele que terá sido o período da História em que os Homens mais direitos conquistaram, é também dizer que é possível rejeitar esta ordem mundial e afirmar a construção de uma outra, em que os povos cooperem solidariamente, livres da opressão capitalista.
7- O 16º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes já está na recta final da sua preparação.
Com o lema “Pela Paz e Solidariedade, Lutamos contra o Imperialismo e a Guerra”, o 16º FMJE está na fase final da sua preparação! A JCP, membro do Comité Nacional Preparatório Português, deve desenvolver todos os esforços por afirmar e divulgar a maior realização juvenil anti-imperialista em todo o mundo, bem como, o seu conteúdo e significado progressista e solidário com as lutas juvenis. Devemos contribuir para o alargamento e envolvimento no CNP Português ao maior número de organizações estudantis, bem como, a participação dos estudantes na delegação portuguesa que estará presente em Caracas, Venezuela, de 7 a 15 de Agosto de 2005.

O que pensa a JP!


Quanto ao ensino superior, a JP defende uma autonomia universitária a todos os níveis, desde a financeira, em que as Universidades estabeleçam quanto lhes custa cada aluno, até à livre realização de exames de admissão à mesma, no sentido de poder escolher que tipo de perfil de aluno deseja dispor nos seus quadros.
A avaliação dos estabelecimentos de ensino superior é uma medida de extrema importância, pois permite avaliar as universidades que têm e não têm qualidade. As últimas devem ser encerradas se não possuírem os requisitos mínimos para funcionarem adequadamente. Com isso evitar-se-á que o aluno possua um determinado diploma que no mercado de trabalho não tenha qualquer validade profissional.
Concordamos com o princípio de pagamento de propinas, desde que estas sejam diferenciadas de acordo com o curso é frequentado. Não queremos com isso elitizar determinados cursos, queremos sim que o pagamento da propina seja encarado como um uso fruto de um serviço que é obtido, e como tal o pagamento deve ser diferente.
Não queremos que por isso o jovem se veja privado de escolher determinado curso apenas pela falta de condições económicas, e por isso defendemos a instituição dos empréstimos escolares bonificados e o cheque de ensino. Lutamos também por uma igualdade na atribuição de acção social escolar, que deve abranger tanto o aluno do ensino público como o do privado, cooperativo ou politécnico.
A formação profissional deve estar intimamente ligada a todo o processo educativo, uma vez que a primeira é complemento da segunda.
Esta formação deve ser realizada pelas empresas, mas cada vez em maior número, no sentido de adequarem os jovens à verdadeira realidade do mercado de trabalho. Para estas empresas devem ser concedidos benefícios fiscais, mas não deve ser esquecido o facto de ao formarem, estarem a criar para si mesmas mais valias a nível de recursos humanos.
Sem uma adequada formação profissional não é possível tirar eficazmente partido do rendimento do trabalho que é executado.
Aculturar os jovens de hoje, é assegurar-lhes o futuro amanhã!

O que pensa a JSD!


No modelo de sociedade em que vivemos, cada jovem passa mais tempo na escola do que com a família, portanto a escola tem que ser um local de formação constante, justa e socialmente mais digna.
Neste sentido, concordamos com o que a proposta governamental de alteração da lei de bases da educação preventiva preconiza, como forma de combater a iletracia, as assimetrias e como forma de aproximar os currículos portugueses dos da União Europeia.
A promoção da estabilidade do Corpo Docente nas escolas é fundamental.
A implementação célere de um Plano Nacional de Prevenção do Abandono Escolar é urgente.
O estabelecimento de critérios concretos e justos que conduzam à publicação do ranking das escolas deve ser mantido.
A valorização da vertente pedagógica do professor, enquanto elemento essencial para a sua avaliação e consequente progressão na carreira, tem de ser uma prioridade.
A avaliação pedagógica dos docentes ao longo da carreira, não pode ser esquecida.
Mas Portugal não vive isolado do Mundo e por isso o ensino tem que ser pensado no contexto europeu, mais propriamente respeitando a “Declaração de Bolonha”.
O parque escolar está degradado, embora tenha sido melhorado, não existe manutenção preventiva, os equipamentos desportivos são, demasiadamente, escassos e nada atractivos, não existindo uma política de estratégia global, no que refere a esta matéria.
A investigação não é suficiente, devem-se melhorar as condições e os apoios públicos para o efeito, com objectivos mais ambiciosos.
A criação e monitorização dum Observatório de Emprego capaz de “gerir” expectativas de cada estudante é essencial.
Um aumento da dedução à colecta em sede de IRS é necessário, de forma a corrigir os desiquilíbrios entre os vários subsistemas de ensino.
Incentivar à investigação e progressão na carreira dos licenciados , com bolsas e ou mesmo incentivos fiscais, será certamente um caminho
Deve-se apostar num novo modelo de financiamento do ensino superior.
A discriminação positiva do mérito, deve ser um estímulo.
Urge implementar a criação de uma política de estratégia global ( ensino básico até ao ensino superior ), no que refere ao desporto universitário, bem como a criação de novas infra-estruturas e reforçar as já existentes.
Possibilitar um acesso aos cuidados de saúde adequados, em particular aos alunos considerados deslocados, não pode ser esquecido.
É necessária a aplicação de critérios uniformes de selecção dos alunos bolseiros, num sistema centralizado, mas não descurando os diferentes subsistemas, de forma mais justa.
O reforço das instituições de ensino com meios capazes de responder a um ensino de qualidade, exigente e dinâmico digno de orgulho de cada português, deve ser uma causa de e para todos.
Em suma, a reorganização do ensino superior em geral, devido à excessiva oferta face à procura, procurando um modelo mais coeso a todos os níveis e menos dispendioso.
Estaremos atentos à Governação Socialista, sentindo a actual preocupação de todos os estudantes sobre as políticas que o actual Governo implementará.
A JSD irá reunir brevemente com as Associações de Estudantes e Associações Académicas de todo o País, para analisar o actual Estado do Ensino em Portugal, e apresentará as suas conclusões.
A JSD dá hoje um sinal inequívoco e claro de que estará ao lado dos estudantes, que lutará pelos seus problemas, que estará na primeira linha para resolver as suas dificuldades.

Estudantes entregam postais ao presidente da Assembleia República


A Associação Académica de Coimbra (AAC) vai entregar quarta-feira ao presidente da Assembleia da República vários milhares de postais de estudantes a exigir uma nova política para o Ensino Superior, anunciou hoje a estrutura estudantil.
"Vamos entregar os postais recolhidos por cerca de 30 associações de ensino superior em todo o país, no âmbito da campanha `Estão a Cortar-te Direitos! Vais Calar?`", explicou à agência Lusa Joel Vasconcelos, dirigente da AAC.
A campanha decorreu nos últimos dois meses e incluiu iniciativas públicas de contestação e esclarecimento sobre temas como a política de financiamento, acção social universitária, Processo de Bolonha e autonomia universitária.
Segundo Joel Vasconcelos, o objectivo desta iniciativa "é demonstrar que aquilo que os dirigentes associativos afirmam publicamente é partilhado pelo movimento associativo".
"As mensagens contidas nos postais exprimem a discordância dos estudantes quanto à actual política orçamental, com cortes no financiamento do ensino e na acção social, causando problemas a muitos jovens", sublinhou.
O dirigente estudantil acrescentou ainda que as mensagens a entregar ao presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, exigem a "valorização do ensino superior como factor estratégico para o desenvolvimento do país".

Joel Vasconcelos fala da campanha da JCP


Joel Vasconcelos, dirigente da JCP, faz um balanço muito positivo da campanha «Direitos não se Pagam, Conquistam-se!», lançada em Novembro pela organização do ensino superior.

- Que conclusões tiram das reuniões que mantiveram com as associações de estudantes?
-Estas reuniões têm como objectivo tomar contacto com realidades concretas, apresentar as propostas da JCP e obter dados que facilitem a discussão - e estes objectivos têm sido cumpridos. Temos visto que os problemas que apontamos como as causas fundamentais para o ensino superior se encontrar no estado em que está, são os mesmos que as associações de estudantes apontam como os mais graves.
- Quais são os principais problemas?
- Primeiro, o subfinanciamento, responsável por termos as cantinas ou os laboratórios que temos. Esta situação sente-se no dia-a-dia, na mínima coisa, seja no computador que não existe ou na degradação das salas de aula. O subfinanciamento e a revogação da lei de financiamento têm sido apontados pelas associações de estudantes como o principal problema.
Depois, há a acção social, que se reflecte nas bolsas de estudo, nas cantinas e nas residências. As bolsas são pagas a más horas, quando são pagas e com o valor com que são pagas. Muitos estabelecimentos não têm cantinas e, em muitos outros, a qualidade é má. Quanto às residências, no plano nacional, o número total é de 10 mil camas, o que não chega sequer para cobrir o número de estudantes deslocados da Universidade de Lisboa. Isto traz aos estudantes encargos muito grandes, no pagamento de quartos ou apartamentos.
Neste Orçamento de Estado a questão da acção social foi tratada da maneira que foi, com um desinvestimento claro nas cantinas e residências, e com o valor das bolsas a descer, sem cobrir sequer a inflação. Há que ver o que isto implica a nível de qualidade de ensino, de pedagogia, e das condições que os professores têm para exercer a sua profissão.
- Que outros problemas são abordados?
- Há outras questões, como as propinas. As propinas foram apresentadas aos estudantes como uma forma de contribuir para o aumento da qualidade, mas, desde que a lei de financiamento entrou em vigor, são utilizadas em despesas de funcionamento e pagamento de salários dos professores e funcionários.
A JCP não concorda com o princípio de pagamento de propinas, porque a educação é um direito e, como se diz nesta campanha, os direitos não se pagam, conquistam-se. O direito à educação foi conquistado e é necessário continuar a conquistá-lo diariamente.
- Como está a correr a campanha de fundos?
- Nesta campanha, a JCP fez um documento, um postal e um cartaz - e isto tem custos. Para suplantá-los, a organização do ensino superior lançou uma campanha de fundos. Há organizações que ultrapassaram as metas, outras ainda não conseguiram. No plano nacional, a campanha tem corrido muito bem, apesar da meta ainda não ter sido atingida. Mas será, de certeza absoluta, se a organização continuar com a dinâmica de trabalho que tem tido.
- Que avaliação fazes da campanha?
- Para além das reuniões com as associações e dos contactos com os estudantes em todo o país, são importantes os recrutamentos de novos militantes para a JCP. O documento teve uma boa recepção por parte dos estudantes, tanto em relação aos problemas que focamos, como às propostas que apresentamos. O balanço é muito positivo, porque esta campanha é muito importante, não só para o reforço da organização, como para a consciencialização social e política dos estudantes.

Nº 1 em Portugal. Melanie C vem à Queima das Fitas

Seabra e Salgado juntos contra Guterres


Após ter perdido a Queima Vitor Hugo Salgado formou com Seabra Santos, o Exercito para a libertação da AAC do Guterrismo.

Luis Vilar chateado com Guterres



Luis Vilar manifestou-se melindrado com Guterres, por este ter entregue a Queima a militantes do PSD. Este relembrou Guterres do dinheiro que lhe deu no ano passado para pagar a campanha para a DG/AAC

Guterres apoia reeleição de Victor Baptista



Fernando Gonçalves declarou o apoio a Victor Baptista. Guterres espera assim que este ganhe a Federação Distrital do PS Coimbra, para poder vir a ser secretário de estado daqui a 3 anos.

Os novos activos da "Social Putter"


São eles amigos. Os responsáveis por uma empresa de produção de torneios de Golfe ter ganho a Queima. Esta Queima não vai ser um buraco, mas sim 18!